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Será mesmo que óleo é tudo igual? Não, não é. E para você não ficar com dúvidas quanto ao óleo que deve usar, elaboramos esta cartilha que irá ajudá-lo na escolha do melhor óleo para o seu carro. E lembre-se, melhor não significa mais caro!

Três parâmetros diferenciam os óleos:
ORIGEM, VISCOSIDADE E CLASSIFICAÇÃO API.

ORIGEM – Há três tipos: MINERAL, BASE ou SEMI SINTÉTICO e SINTÉTICO. O mineral é feito a partir do refinamento do petróleo, enquanto o sintético é criado em laboratório. A diferença é que o sintético tem maior capacidade de lubrificação e conserva o motor limpo por mais tempo, pois mantém suas características quase inalteradas durante sua vida útil. Porém é mais caro. Já o base sintética está entre o mineral e o sintético, já que é um óleo de origem mineral com sua formulação baseada em componentes sintéticos.

VISCOSIDADE – A viscosidade é indicada por dois números, os chamados 20w40, 20w50, 15w40, 0w30…, onde o primeiro número (0w, 15w, 20w…) representa a fluidez no momento da partida do motor. O segundo número (30, 40, 50…) é a fluidez medida a 100ºC durante o funcionamento do motor. Quanto maior o número, mais viscoso ele é. A letra “w” significa Winter, “inverno” em inglês. Ainda existe no mercado brasileiro, o óleo monoviscoso, que possui a mesma fluidez tanto para partida a frio quanto durante o funcionamento. São óleos indicados por 40 ou 50 e de tecnologia bem antiga.

CLASSIFICAÇÃO API (American Petroleum Institute) – Instituto que define o nível de aditivação. Os mais comuns são SE (monoviscoso), SF, SG, SJ, SL e o mais atual SM. Quanto mais alta a classificação, maior o poder de limpeza e proteção. Um SM portanto, é melhor que um SL, que é melhor que um SJ e assim por diante. Se o manual do carro recomendar um SJ, você poderá trocá-lo por SL ou SM, mas nunca optar por uma especificação inferior. Para motores a diesel a lógica é a mesma, mas a nomenclatura é diferente. Os óleos mais comuns são CD, CE, CF-4, CH-4 e CI, sendo este último o mais moderno.

DICAS DE ESCOLHA
QUAL O ÓLEO QUE EU COMPRO?
A regra fundamental para escolher o óleo é simples: use sempre o que está indicado no manual do carro, afinal a montadora é a que mais entende o motor do seu carro.
Ah, mas eu não tenho o manual! Tudo bem, hoje já existe softwares específicos que orientam na hora da escolha. Caso você queira utilizar um óleo que não esteja indicado no manual, certifique-se que a classificação API seja igual ou mais atual mas nunca inferior ao mesmo e obedeça incondicionalmente o índice de viscosidade recomendado, caso contrário o motor vai apresentar problemas no futuro. O mais conhecido é a BORRA.

QUANTO EU TROCO? 
O manual também é a melhor fonte. Mas fique atento a um detalhe: quase sempre há dois intervalos, um para uso normal e outro para condições severas. Severas quer dizer trafegar diariamente em pelo menos uma das seguintes situações:
1) Em trechos menores que 10km;
2) Com carga máxima;
3) Em estradas com poeira;
4) No anda e para do trânsito urbano.
Logicamente se você trafega em condições severas o tempo de troca será mais curto. Se não atingir a quilometragem durante 6 meses, o óleo tem que ser trocado, pois começa a perder características fundamentais para uma lubrificação eficaz.

O MEU CARRO É UM POPULAR !!!
Esses motores 1.0 podem até ser fraquinho, mas pedem um bom óleo. Por ser menos potente, ele é sempre superexigido. Segundo o consultor da Shell Gaston Spina “o popular trabalha em rotações e temperaturas altas, o que maltrata o óleo.” E o tamanho compacto do motor também dificulta a refrigeração. Uma boa escolha são os óleos mais atuais, de preferência com componentes sintéticos já que são melhores na lubrificação que os minerais.

EH MOTORZÃO VELHO !
Para automóveis com mais de 12 anos, o sintético não é a melhor relação custo/benefício. Afinal são motores projetados para trabalhar com lubrificantes de desempenho bem inferiores aos atuais. Logo o óleo mineral resolve seu caso. Se quiser garantir uma proteção extra, um SJ ou SL já está de bom tamanho.

TÔ DE CARRO NOVO, MAS É USADO !
Na dúvida troque o óleo e o filtro assim que pegar o carro. É provado que a manutenção preventiva é muito mais barato que a corretiva.

QUAL É O REAL CUSTO DO ÓLEO E FILTRO DO MEU CARRO?
Vamos dar um exemplo simples: O meu carro utiliza 4 litros de óleo, sendo que cada litro custa 15,00 e o filtro de óleo 20,00. Total de 80,00. O período de troca é de 6 meses ou 5.000 km.
Dividindo o valor (80,00) pela quilometragem (5000km) teremos um custo por km rodado de 0,016 centavos ou 1,60 a cada 100 km.
Como foi dito, isso foi apenas um exemplo, podendo variar de carro para carro, tanto o custo (maior ou menor) quanto o período de troca, mas a conta é a mesma.

A conclusão que chegamos é que por causa desse valor tão baixo, podemos perder um motor inteiro, fora a dor de cabeça de ficar sem o carro. E geralmente isso acontece na hora em que mais precisamos dele.
Por isso fique atento!!

Equipe CARVOLI

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